Língua portuguesa e português jurídico
Recebi esta cópia digital por e-mail, da minha amiga Meliny Anne Cutrin e sinceramente achei que era brincadeira, porém ao pesquisar na internet, fiquei pasma quando li o seguinte comentário, que transcrevo:
"É
merecedora de aplausos a decisão prolatada pela Desembargadora Sirley
Abreu Biondi, do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro, em
defesa de nossa tão aviltada língua portuguesa, cujo excerto segue
abaixo transcrito, in verbis: 'Insta ser salientado que os
advogados que assinaram as contra-razões necessitam com urgência
adquirir livros de português, de modo a evitar as expressões que podem
ser consideradas como injuriosas ao vernáculo, tais como "em fasse" (no
lugar de em face), "não aciste razão" (assiste), "cliteriosamente"
(criteriosamente), "discusão" (discussão), "inedoneos" (inidôneos)...
Acrescenta-se, ainda, que devem os causídicos adquirir livros de
direito, à medida que nas contra-razões constam "pedidos" como se
apelação fosse, o que não tem o menor cabimento' Frederico Antonio Oliveira de Rezende (grifei)
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